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22/03/2015 - 10:00h - Domingo - IFC BARATOMANIA - COPA SÃO LUÍS 2015- CAMPO DO SÃO LUÍS

quarta-feira, 21 de março de 2012

Exemplo a Ser Seguido

       A estupidez do ser humano, que muitas vezes de humano não tem nada, já vem dos primórdios da civilização e sobrevive vigorosamente até os dias atuais, sendo mais vislumbrado na forma de violência. Então, como não queremos que a nossa sociedade seja contaminada cada vez mais por esta estupidez e a violência seja cada fez mais banalizada, devemos ser totalmente contrários.
       Por isso, vou citar o belo exemplo dado pela equipe do Grêmio Cubatão Raab na final da Série C 2011. Para isso vamos voltar ao momento da decisão e para não contar toda a história novamente, vamos direto a parte que interessa. Faltando 30 segundos,1 minuto no máximo para encerrar a prorrogação, o Grêmio fez o gol  que lhe daria o título de campeão. Segundo a versão gremista, houve uma pequena confusão e o jogo ficou parado por alguns minutos e quando foi resolvida a questão, o árbitro deu mais 5 minutos de jogo. Isso foi um equívoco, já que não importa o tempo que o jogo ficou parado mas sim o tempo que faltava para acabar o jogo. Mas não quero questionar a arbitragem, relato apenas para que entendam o estado emocional dos jogadores, diretoria e comissão técnica. O fato é que ainda teve mais um acontecimento importante: o árbitro marcou uma penalidade para o Flamenguinho, que foi convertida e o título ficou com os rubro-negros. 
       Agora sim, cheguei onde queria. Vemos muitos atos de violência contra a arbitragem, entre atletas, torcida, diretoria e comissão técnica por uma simples marcação de uma falta ou a aplicação de um cartão, principalmente no futebol amador. Mas apesar de reclamar, questionar e ironizar a arbitragem, os gremistas não cometeram nenhum ato de violência apesar de se sentirem bastantes prejudicados naquele momento. Mesmo depois de duas horas e meia de decisão, cansaço, angústia e decepção, nenhum membro do Cubatão "partiu para a ignorância". 
        É um grande exemplo a ser seguido e além disso, todas as equipes que comungam desse mesmo caráter devem exigir da Liga Joinvilense de Futebol, que não haja impunidade em casos de agressões e que as punições sejam funcionais, ou seja, que elas levem ao penalizado o sentimento de não querer mais cometer atos semelhantes, servindo de exemplo para todos. E que os árbitros também sofram penalidades quando cometerem erros graves e comprovados. Essa é uma luta que devemos travar pela evolução do esporte amador e o primeiro passo é o exemplo vindo de cima, falo das diretorias dos clubes, como a diretoria do Grêmio Cubatão Raab que não tolera a violência. Meus sinceros parabéns!
Por Clécio Otávio Kuzniarski 

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